SP e Minas lideram queda no preço do etanol e gasolina no Sudeste

SP e Minas lideram queda no preço do etanol e gasolina no Sudeste

 

SP e Minas lideram queda no preço do etanol e gasolina no Sudeste

 

Mesmo com o impacto da pandemia causada pelo novo coronavírus em vários setores da economia, o preço dos combustíveis tem se apresentado seguro e com recuos leves na Região Sudeste, revela o último levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL). Em março, com a queda nas ações da bolsa e os anúncios de redução do valor no repasse às refinarias, os postos do Sudeste registram um recuo médio de 1,7% para a gasolina e de menos 0,7% para o etanol, em relação aos valores praticados em fevereiro. As primeiras análises de abril também apontam para um movimento de baixa no preço dos combustíveis na região, como o recuo de 21,6% no etanol, e de 5,8% para a gasolina.

As reduções ocorridas em março no Rio de Janeiro, que se beneficiou com a queda da Petrobrás e passou a comercializar a gasolina a R$ 4,891, ante os R$ 5,049 da primeira semana do mês passado. Ainda assim, é o valor mais caro apresentado em toda a Região. Em São Paulo foi registrado o maior recuo para o combustível, que foi de 5,7%. O estado também lidera a maior baixa do etanol (5,8%) seguido de Minas Gerais, com recuo de 5,3%. No Espírito Santo o destaque é para o recuo de 2,9% para a gasolina e de 1,6% para o etanol.

“Desde o início de março o preço dos combustíveis recua com baixas variações em todo o país, e no Sudeste não foi diferente, o que acaba por não impactar na percepção do consumidor. Em nossa última análise, de acordo com os pontos de evolução, podemos afirmar que o combustível vai continuar em baixa, mas em ritmo lento. Para as primeiras semanas de abril, não devemos ter variações significativas, e a baixa não deve ultrapassar a casa dos 6%, em um cenário que deve acontecer em até duas semanas”, analisa o Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil, Douglas Pina.

No contexto nacional, o etanol registrou baixa de 2,6% logo após a primeira queda das ações da Bolsa e do preço do petróleo, e fechou o mês com recuo de 1,9%, com o litro vendido à média de R$ 3,68 no último dia 30 de março. Já a gasolina, no ápice da primeira queda da bolsa recuou 3,3%, e fechou no último dia do mês com recuo de 3,5%, com o litro a R$ 4,509. O diesel, fechou o último mês com baixa de 4,6%, com o litro comercializado a R$ 3,660, ante os R$ 3,836 registrados nas bombas no dia 3 de março.
Fonte: Monitor Mercantil

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20 de abril de 2020
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